Tratamento Auriculoterapia

Por Administrador 03/12/2007

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O emprego da auriculoterapia no tratamento de doenças não é recente. No Nei-Ching, livro que data de 4.000 anos atrás, considerado como a bíblia da acupuntura, está descrito o uso do pavilhão auricular na melhora da síncope. Outros livros antigos da dinastia Tang e Ming também mencionam o uso de pontos na orelha para o tratamento de diversas enfermidades.

Bem mais recentemente, em 1947, na França, P. Nogier publicou trabalhos nos quais expõe a relação existente entre o pavilhão auricular e o resto do organismo, descrevendo inclusive, as experiências realizadas com clientes e ótimos resultado obtidos. Observando os povos do mediterrâneo, que tinham por hábito o uso de pequenas cauterizações na orelha para o tratamento de várias moléstias, Nogier conseguiu descobrir uma série de pontos curativos.      Estudando-os, chegou então, a estabelecer uma ligação entre a posição destes no pavilhão auricular e aquela ocupada pelo feto pouco antes do nascimento colaborando de modo significativo para a evolução da auriculoterapia.

Atualmente, extensas pesquisas têm sido desenvolvidas nas escolas de Nanking e Shangai. Estes estudos enfatizam a importância da relação neurofisiológica da orelha, conhecendo-se hodiernamente mais de duzentos pontos empregados no tratamento de várias moléstias e na terapia das intoxicações por drogas, fumo e álcool.

A despeito da eficiência da auriculoterapia, o que a faz tão difundida na atualidade são, em parte, as vantagens que apresenta, pois constitui um tratamento rápido, teoricamente simples, de fácil aprendizado, econômico, prático e destituído de efeitos colaterais.

MAPA AURICULAR CHINÊS

DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS ENERGÉTICOS (mapa chinês)

Auriculoterapia



Auriculoterapia



Auriculoterapia
  1. Plato inferior
  2. Platô superior
  3. Língua
  4. Maxilar
  5. Mandibular
  6. Olho
  7. Ouvido interno
  8. Amígdala
  9. Face e zigomático
  10. Anestesia dentária
  11. Parótida
  12. Asma
  13. Testículos
  14. Cérebro
  15. Occipto
  16. Testa
  17. TAI-YANG
  18. Parietal
  19. Dermo inferior
  20. Ponto da excitação
  21. Clavicular
  22. Dedos da mão
  23. Articulação da mão
  24. Ombro
  25. Cotovelo
  26. Pulso
  27. Ponto de nefrite
  28. Ponto de apêndice
  29. Ponto de urticária
  30. Vértebra cervical
  31. Vértebra sacral
  32. Vértebra torácica
  33. Vértebra lombar
  34. Nuca
  35. Torácico
  36. Abdômen
  37. Abdômen externo
  38. Ponto de calor
  39. Tireóide
  40. Glândula mamária
  41. Apêndice
  42. Ponto lombar
  43. Dedos do pé
  44. Calcanhar
  45. Tornozelo
  46. Joelho
  47. Quadril
  48. Joelho
  49. Nádega
  50. Nervo vegetativo
  51. Nervo ciático
  52. Útero
  53. SHEN-MEN
  54. Pélvis
  55. Ponto baixar pressão
  56. Ponto de asma
  57. Coxa
  58. Constipação
  59. Hepatite
  60. Boca
  61. Estômago
  62. Esôfago
  63. Cárdia
  64. Duodeno
  65. Intestino delgado
  66. Intestino grosso
  67. Apêndice
  68. Diafragma
  69. Centro da orelha
  70. Bexiga
  71. Rins
  72. Ureter
  73. Próstata
  74. Fígado
  75. Pâncreas e vesícula
  76. Pancreatite
  77. Ascite
  78. Dipsomania
  79. Coração
  80. Baço
  81. Pulmão
  82. Brônquios
  83. Tubérculos
  84. Bronquiectasia
  85. Traquéia
  86. Cirrose
  87. Hepatomegalia
  88. Triplo-aquecedor
  89. Área de hepatite
  90. Ponto de novo olho
  91. Nariz interno
  92. Garganta
  93. Supra-renal
  94. Trago
  95. Nariz externo
  96. Ponto da sede
  97. Ponto da fome
  98. Hipertensão
  99. Purificação
  100. Endócrino
  101. Ovário
  102. Olho 1
  103. Olho 2
  104. Hipotensão
  105. Ouvido externo
  106. Ponto cardíaco
  107. Tronco cerebral
  108. Palato mole
  109. Ponto de dor de dentes
  110. Genitália externa
  111. Uretra
  112. Reto inferior
  113. Ânus
  114. Ponto superior da orelha
  115. Hemorródas
  116. Amígdala 1
  117. Amígdala 2
  118. Amígdala 3
  119. YANG do fígado (1)
  120. YANG do fígado (2)
  121. Hélice 1
  122. Hélice 2
  123. Hélice 3
  124. Hélice 4
  125. Hélice 5
  126. Hélice 6
  127. Tireóde
  128. Costa superior
  129. Costa média
  130. Costa inferior

MAPA AURICULAR FRANCÊS

Auriculoterapia

A PRÁTICA DO V.A.S.

É de fundamental importância, pois sem o conhecimento da pulsologia de Nogier, é impraticável a Auriculoterapia e, menos ainda, a Calatonia Auricular. Você pode fazer auto-avaliação e aplicação, mas é mais fácil noutra pessoa. Toque a artéria radial (parte interna do braço, lado do polegar, junto ao pulso) com dois ou três dedos (os franceses preferem fazer o toque usando somente o polegar). É o local tradicional para se tomar o pulso, mas pode-se fazer uso do pedial ou o do pescoço. Não é preciso, nem recomendável, apertar em demasia.

Vá aproximando um ou mais dedos de sua outra mão, apontando-os próximos à testa (da pessoa em que se está buscando captar o V.A.S.), mais particularmente entre as sobrancelhas. Note que, a uma determinada distância, ou, até mesmo ao toque, ocorrerá uma alteração no pulso captado, como se fosse um "tranco" ou uma sumida repentina da pulsação, que demora cerca de um segundo. Repita o processo uma ou duas vezes e note que a sensação no pulso se repete. Este é o V.A.S., "Sinal Autônomo Vascular". Os biofótons de seus dedos ao entrarem no campo biofotônico próximo à testa funcionam como um estímulo ressonante, o qual faz com que um fluxo de sangue maior passe, sendo percebida a "onda", ou no momento em que ela chega (sensação de "tranco", de aumento, não no número de batidas cardíacas, mas da intensidade da percepção das mesmas) ou quando ela acabou de passar (impressão de "queda" da intensidade da pulsação).

Treine várias vezes até acostumar-se com a sensação. Tome a pulsação novamente e aproxime bastante ou, até mesmo, encoste na orelha uma ponta fina de aço, tipo uma agulha ou bastonete e "passeie" com ele por todo o pavilhão. Note que ao passar por algumas regiões específicas, ocorre o V.A.S.. Normalmente, encontrará cinco ou seis regiões/pontos e estes correspondem a zonas desequilibradas. Com o auxílio dos mapas auriculares (fim do livro), em especial o da Fase 01 (feto invertido), você poderá saber exatamente a parte do corpo afetada, de acordo com a localização dos desequilíbrios que repercutiram na orelha. Fora isso, usando Os Cinco Movimentos Chineses e baseando-se em seus dados estatísticos, já se pode traçar hipóteses sobre quais as questões psíquicas que estão por trás.

OUTRAS MANEIRAS DE DETECTAR OS DESEQUILÍBRIOS

Os assim chamados "pontos de acupuntura" possuem baixa resistência elétrica, o que possibilita a aparelhagens específicas, capazes de injetar uma corrente elétrica sutil, obterem a sua localização exata. Aí é que reside a grande vantagem da Auriculoterapia sobre a Acupuntura convencional: nesta última, os pontos serão localizados, quer sirvam para tratamento, ou não; já no caso da orelha, só existirão pontos se eles estiverem desequilibrados, ou seja, com o correto uso da aparelhagem, ela própria acaba por realizar a avaliação de quais os desequilíbrios existentes. Outros modos de detectar-se os desequilíbrios: procure na orelha regiões descamadas, feridas ou com espinhas, pois isto não ocorre ao acaso. Observe os mapas auriculares e verá que suas localizações correspondem às partes corpóreas afetadas. Mais uma dica: quando houver dor no físico, igualmente haverá na região auricular correspondente. Portanto, basta palpar o pavilhão auricular com o dedo ou com um bastonete que, onde doer significa que igual sensação está ocorrendo na zona do corpo que lhe é reflexa.

COMO ESTIMULAR TERAPEUTICAMENTE OS PONTOS SELECIONADOS

Existe uma grande variedade de tipos de estimulação. Assim sendo, limitarei o texto àquelas que sejam eficientes e, ao mesmo tempo, ausentes de risco em sua forma de aplicação.

  1. PARA QUEM NÃO POSSUI APARELHAGEM ELETRÔNICA
    Pode-se massagear com os dedos ou com um bastonete. Outra alternativa é a colocação por sobre os pontos de pequeninas esferas de aço, que já vem, inclusive, com fita adesiva apropriada, ou, ainda, de micro-agulhas descartáveis, vendidas nas casas especializadas, ou, ainda, de pequeninas sementes que marcarão os pontos a serem massageados.
    Quando se tem o domínio da técnica do V.A.S., há um ganho em sofisticação e em resultados. Utilize-a não só para a escolha correta dos pontos, como para se testar qual será a melhor estimulação. Pode-se usar, por exemplo, pequenas esferas de ouro ou prata por sobre os pontos, ao invés das de aço (estímulo neutro) descritas acima. Para se saber qual das duas opções é a mais adequada, basta aproximá-las, uma a uma, até encostar em cada ponto. A opção que for a mais necessária dará a reação maior de V.A.S.. O mesmo pode ser feito em relação aos ímãs, no referente à escolha de Polo Norte ou Sul (existem uns, pequenos, que podem ser grudados aos pontos por fita "microporo" e outros, maiores, para serem aproximados e tocarem, massageando o local).
    Quando o estímulo for massagem ou do tipo que não fica grudado à orelha (aproximação de ímãs, cristais coloridos e similares), basta fazê-lo por um ou dois minutos, diariamente, mas sempre realizando uma nova pesquisa para avaliar quais pontos ainda estão "abertos" para tratamento. Por sua vez, se a estimulação ficar fixada aos pontos com fita adesiva (agulhas, pequenas esferas e ímãs), deixe-a por uma semana, após a qual devem ser retiradas as estimulações e uma nova seleção de pontos deve ser feita (nem sempre corresponderá aos mesmos da semana anterior ou à mesma localização), com retomada da estimulação. E, assim, sucessivamente, a cada semana que passar…
  2. PARA QUEM POSSUI APARELHAGEM ELETRÔNICA
    Muitas dos aparatos eletrônicos existentes no mercado brasileiro possuem a capacidade de realizar a localização auricular dos pontos desequilibrados e de estimulá-los das mais variadas maneiras. Conforme a marca, entretanto, terá que adquirir mais de um para poder realizar ambas as funções. Se possuírem diferentes opções de regulagem, teste-as uma a uma aplicando-as nos pontos selecionados e verifique qual provocou uma reação mais nítida de V.A.S.. Uma vez descoberta a regulagem ideal, aplique-a por 01 a 02 minutos em cada ponto. Por exemplos: a) Um aparelho que permita a aplicação de variadas cores. Qual surtirá maior efeito? Teste-as, uma a uma, e a que possibilitar o V.A.S. mais nítido é a ideal. b) Equipamento que possua várias regulagens rítmicas, tipo 01, 2.5, 05, 10, 20, 40, 80, 160 hertz, quer seja de estímulo elétrico ou luminoso (laser, biorressonância, etc.). Proceda da mesma maneira que na explicação anterior.
    Não importa qual o tipo de estimulação que seu aparelho faça (inclusive, para aplicações fora do pavilhão auricular, ou seja, em qualquer parte do corpo), o V.A.S. otimizará a aplicação, pois graças a ele sempre se obtém a regulagem exata e, por ressonância, despertará todos os recursos internos disponíveis para a auto-harmonia.
OS MELHORES ESTÍMULOS PARA CALATONIA AURICULAR

Dos atuais recursos disponíveis, sem dúvida, os biofótons são os mais capacitados. Para tanto, pode-se usar os próprios dedos (são bons emissores de biofótons), em toques suaves nos pontos detectados ou fazer aplicações por aparelhos que emitam luz visível ou infravermelha, o mais próximo possível do padrão "softlaser" (monocromaticidade, feixe coerente e potência reduzida, não térmica), principalmente os que possibilitam regulagens rítmicas, que são ótimos fatores de ressonância.

ORIGENS DA BIORRESSONÂNCIA

A técnica de Biorressonância baseia-se nos princípios da laserterapia da ex-URSS, na sabedoria milenar chinesa, nas técnicas da Auriculoterapia* francesa e nas recentes descobertas sobre os biofótons, além da minha própria prática de consultório, onde verifiquei a eficácia dos estímulos pulsáteis de luzes monocromáticas comuns de baixíssimas potências.

O desenvolvimento de equipamentos cada vez mais sensíveis levou a ciência a reavaliar diversos conceitos, resgatando, assim, a credibilidade perante os meios acadêmicos, de várias técnicas terapêuticas que trabalham dentro de conceitos energéticos. Essa “revolução” iniciou-se na Física, contando com nomes como Albert Einstein, Niels Bohr e David Bohm, entre outros, culminando por sensibilizar o público leigo através dos livros de Fritjof Capra (“O Tao da Física”, “O Ponto de Mutação” e “Sabedoria Incomum”).

Influenciadas por esse novo paradigma científico, outras disciplinas abarcaram para si, a visão holística e energética, aproximando-se cada vez mais dos conceitos veiculados pela sabedoria milenar oriental e pelas tradições seculares ocidentais. A Psicologia contou com nomes como Willian Reich, Alexander Lowen, Carl Gustav Jung, Ken Wilber, Maslow, Grof, Laing, Stanley Keleman ... A Biologia e a Medicina cederam aos argumentos de Hahnemann, Edward Bach, Rupert Sheldrake, Carl Simonton, Margaret Lock, V. M. Inyushin, Gurvitch, Niels Finsen, Kasnacheiev, Fritz A. Popp, Paul Nogier, R. J. Bourdiol, e ainda tantos outros nomes sem formação na medicina oficial, mas ligados às assim chamadas “Terapias complementares”, tais como os “leigos” Rudolf Steiner, mentor da Medicina Antroposófica, Edgard Cayce, paranormal americano a quem a Associação Médica Americana permitiu clinicar, e os incontáveis Terapeutas, fitoterapeutas, acupunturistas, massagistas, etc, cujas técnicas vem sendo cada vez mas reconhecidas justamente nos países mais desenvolvidos...

A C.E.I. (Comunidade de Estados Integrados), ex-URSS, desde o início do século tem dirigido suas pesquisas por caminhos muito próximos aos conceitos da Terapia milenar chinesa. Seus cientistas foram os pioneiros das teorias sobre os biofótons (bio = vida; fóton = luz), que revolucionaram o pensamento científico, possibilitando explicar dentro do “domínio do racional” os parâmetros de funcionamento de variados fenômenos de “cura paranormal”, dos remédios homeopáticos, da Terapia floral, dos estímulos da Acupuntura e Auriculoterapia, bem como o uso dos sons, das cores e de várias radiações do espectro eletromagnético para fins de diagnose e tratamento.

O biólogo russo Alexander G. Gurvitch (1874 - 1954), considerado por muitos, “o pai da nova Biologia”, foi o descobridor da irradiação luminosa das células, que expressa um campo biológico que une as várias células de um tecido, regulando os processos vitais no organismo. Tais emissões receberam, inicialmente, o nome de radiações mitogenéticas.

A análise desse tipo de radiação foi aplicada em várias questões biológicas, inclusive pesquisas sobre o câncer. Seus trabalhos influenciaram uma série de desenvolvimentos científicos ligados à parapsicologia e técnicas terapêuticas, entre eles a fotografia do efeito corona do casal Semyon e Valentina Kirlian, as pesquisas de Acupuntura e laserterapia do biofísico Victor Inyushin, as teorias dos mecanismos de “cura espiritual” e outras mais...

Cientistas ortodoxos ocidentais desdenharam tais descobertas, alegando que a luz celular é biologicamente insignificante, sendo apenas o “lixo” de processos bioquímicos. Entretanto, com o desenvolvimento de aparelhagens detectoras cada vez mais sensíveis, foram obrigados a rever seus conceitos. A dra. Anna Gurvitch (filha do pioneiro dos biofótons), do Instituto de Patofisiologia da Academia das Ciências Médicas de Moscou, por meio de fotomultiplicadores ultra-sensíveis, objetivou a existência dos biofótons, pesquisa esta ratificada pelo biofísico alemão Fritz Albert Popp, cujas conclusões revolucionaram a compreensão dos processos básicos da vida: as células dos organismos vivos são regidas por um campo de biofótons, cujas características de coerência, o tornam uma espécie de “laser biológico” de baixíssima potência e de qualidade extremamente superior a qualquer laser construído pelo homem.

Os atributos desse campo eletromagnético se encontram num estado instável de energia entre o “caos” e a “ordem”, ou melhor, entre pouca ordem e maior coerência. Por isso, eles podem transitar, por meio de uma influência interna ou externa mínima, de um estado “caótico”, onde apenas podem atuar localmente e de modo limitado, para um estado de grande coesão e ordem, o que lhes possibilita coordenar grandes espaços para formar um todo, um holograma*, e transmitir informações e ações a esse nível. A capacidade do organismo em deixar oscilar seu campo de biofótons, de um lado para outro desse verdadeiro “umbral laser”, conforme a necessidade, auto-regulando-se, auto-equilibrando-se, é o principal responsável por aquilo a que chamamos SAÚDE. Se o campo biofotônico, por diversas influências físicas e psíquicas, deixar de oscilar equilibradamente, estagnando num ou noutro lado do “umbral”, isto propiciará o surgimento daquilo a que chamamos DOENÇA. Assim sendo, as doenças poderiam ser divididas em duas categorias: aquelas que derivam da inclinação para o desordenado e as que tendem para a coesão excessiva. Isso é equivalente, respectivamente, aos conceitos de Yin e Yang, já utilizados há milhares de anos pelos Terapeutas*! Aliás, a teoria dos opostos complementares, que oscilam constantemente, transformando-se mutuamente, um no outro, resultou em Prêmio Nobel e em reconhecimento mundial: na Química, Ilya Prigogine (“o poeta da termodinâmica”), com suas pesquisas sobre estruturas que, através de uma flutuação contínua entre dois estados, se auto-organizam; e na Física, Niels Bohr (que adotou como brasão de armas, o símbolo* do Yin-Yang, com a inscrição: “Os Opostos São Complementares”), pelos seus conceitos de complementaridade, considerando tanto a representação como partícula, quanto como onda, duas descrições complementares da mesma realidade, sendo cada uma delas parcialmente correta e ambas necessárias para se obter uma descrição integral da realidade atômica. Não podemos nos esquecer de Albert Einstein, cuja influência da visão de mundo oriental em seu trabalho era publicamente admitida.

Na classificação dos desequilíbrios para Yin ou para Yang, por exemplo, o câncer seria um representante Yin, devido ao crescimento desordenado das células, ao passo que uma esclerose múltipla seria Yang, graças à rigidez excessiva...

A teoria dos biofótons considera as doenças como crises que levam à evolução visto que cada distúrbio força o organismo a uma reação reguladora e, conseqüentemente, a uma aprendizagem. A semelhança dos biofótons com os raios laser logo evidenciaram a sua capacidade de armazenar e transportar informações num processo semelhante à holografia, um tipo de fotografia baseada na luz coerente, que Dennis Gabor, mais um ganhador do Prêmio Nobel, inventou, na qual qualquer "pedaço" do holograma, quando iluminado, é capaz de reproduzir toda a imagem, embora com menos detalhes do que se obteria com o holograma inteiro, onde é possível armazenar uma quantidade extrema de informações, com riqueza tridimensional. Assim sendo, os biofótons formam um campo holográfico que coordena todas as funções auto-reguladoras do organismo, constituindo o elo de ligação com aquilo a que o cristianismo chamava de corpo espiritual, os esotéricos, de corpo astral, a psicobiofísica, de corpo bioplasmático, o espiritismo, de perispírito e, atualmente, a Biologia nomeou de campo morfogenético. Este trabalho projetou mundialmente o biólogo Rupert Sheldrake, o qual trilhou próximo a um retorno das teorias vitalistas, propondo a existência de um campo, ou estrutura espacial, responsável pelo desenvolvimento da forma, onde o DNA com seus biofótons estabelecem uma freqüência de sintonia, através da qual torna-se possível o que ele chamou de “ressonância mórfica”, fazendo com que cada espécie sintonize um campo morfogenético correspondente e pré-existente.

Paralelamente a esses estudos, o professor Harold Saxon Burr, da Universidade de Yale, com aparelhagem extremamente sensível, pode constatar, em torno de uma semente, um campo com a forma de uma planta desenvolvida; à volta de um ovo de rã, uma imagem tridimensional de um exemplar adulto... Tudo leva a crer que no campo eletromagnético biofotônico existam estruturas correspondentes a cada órgão do corpo.

Graças aos atributos holográficos do campo biofotônico, cada parte contém todas as informações acessíveis, o que explica as várias zonas reflexológicas do corpo, por exemplo: na mão, no pé, na Orelha (Auriculoterapia), etc, todo o organismo se manifesta por completo. Em relação aos meridianos de Acupuntura (canais energéticos) e seus pontos de intervenção, a informação do todo se encontra estocada e acessível em qualquer um dos "pontos", isoladamente.

Assim sendo, quando estimulado, um "ponto" reage sustentado por todos os outros, estando permanentemente interligados.

Nessa rede eletromagnética tridimensional estendida por todo o organismo, os chamados "pontos" de Acupuntura são como que “nós”, através dos quais, qualquer sinal é levado para todos os seus cantos. No campo holográfico de ondas biofotônicas, os meridianos são uma espécie de condutores privilegiados, "trilhas" por meio das quais as informações conseguem ser veiculadas da melhor maneira possível. São canais puramente eletromagnéticos, sem limitações materiais (embora, algumas vezes, coincidam com a musculatura), pelos quais se transmitem sinais eletromagnéticos, como os biofótons e também partículas materiais, como foi comprovado pelos experimentos do cientista coreano Kim Bong Han: insatisfeito com a simples constatação de que os pontos de Acupuntura correspondem a regiões de baixa resistência elétrica da pele (por isso são passíveis de serem localizados por meios eletrônicos), injetou isótopos radiativos num deles e monitorou a sua trajetória, verificando que esta não obedece ao sistema nervoso e sim, segue rigorosamente a rede dos meridianos, mapeada há milhares de anos pelos chineses.

Desse modo, apesar de não haver uma confirmação anatômica da existência dos meridianos, há, sem sombra de dúvida, uma base física, comprovando a sua veracidade. A Acupuntura é vista com ceticismo pelas autoridades médicas brasileiras, enquanto que no restante do mundo, já possibilitou o Prêmio Nobel da Medicina ao dr. Roger Guillemin... Um dos mais importantes cientistas dos países orientais, o dr. Ioan Florin Dumitrescu, da Romênia, construiu um aparelho denominado eletronógrafo, capaz de registrar a variação do fluxo dos biofótons nos pontos de Acupuntura e, desse modo, diagnosticar doenças, antes mesmo de seus sintomas se manifestarem biologicamente.

Outro campo fascinante da pesquisa biofotônica dirigiu-se à hipótese de que muitos processos mentais e psíquicos se desenvolvem dentro de “nós” de biofótons, estando intimamente relacionados à resistência e sistema imunológico. O neurocirurgião americano Karl Pribam concluiu que, ao contrário do que até então se pensava, as informações presentes no cérebro não estão limitadas a áreas específicas, mas se espalham por todas as regiões na forma de campos biofotônicos. Indo mais além, Fritz Albert Popp e vários outros cientistas estão convencidos de que esses campos fornecem informações a todo o organismo e funcionam como memória. Estudos atuais dedicam-se às peculiaridades e distinções dos campos biofotônicos para cada tipo de tecido. Em relação à musculatura, temos o incomparável trabalho do psiquiatra Willian Reich, que verificou que o inconsciente é corporal e que cada tipo de trauma é “gravado” na musculatura de partes específicas do corpo, criando “couraças musculares do carácter”, causadas pelo mau fluxo dos biofótons, por ele chamados de “orgone”. A falta de fluência de “orgone” é uma tentativa de se bloquear o acesso à consciência de lembranças traumáticas, mas o preço pago por isso é a predisposição ao surgimento de doenças nas áreas afetadas. O desbloqueio do fluxo dos biofótons por meio de intervenções na musculatura possibilita o relembrar e revivenciar dos traumas, ao mesmo tempo em que os recursos de auto-harmonização do corpo são novamente ativados, restabelecendo a saúde.

A semelhança do raio laser (recém criado na época) com a radiação biofotônica chamou a atenção do biofísico Victor M. Inyushin, da Universidade Estadual do Casaquistão, o qual, na década de 60, passou a pesquisar a sua influência sobre plantas, animais e seres humanos, obtendo resultados surpreendentes. A proposta terapêutica era a de, por meio de estímulo o mais parecido possível com a radiação biofotônica (monocromaticidade, alta coerência do feixe e baixíssima potência), “comunicar-se” com o organismo, acionando os seus processos internos de auto-regulagem, possibilitando a autocura. As aplicações eram de dois tipos: “banhos” de laser, diretamente nos locais problemáticos (laserterapia direta) ou reflexologicamente, em pontos de Acupuntura (laserpuntura), para distúrbios internos.

Historicamente, os primeiros Terapeutas a adotarem o laser foram os acupunturistas... O dr. Scott Hill, divulgou ao ocidente, nos anos 70, os trabalhos soviéticos e, devido à grande repercussão na imprensa, diversas indústrias passaram a fabricar aparelhos laser, mas, por desconhecerem as características dos biofótons, orientaram-se pelo raciocínio de que “quanto mais, melhor” e criaram equipamentos com potência excessiva para esse tipo de proposta terapêutica, acreditando que era o aparelho que atuava diretamente sobre o problema, quando, na verdade, a sua ação ideal consiste em despertar os próprios recursos orgânicos, ou seja, atua por via indireta, reativando o processo natural de auto-regulagem (homeostasia). Assim sendo, os estudiosos ocidentais não conseguiram obter os mesmos resultados que seus colegas soviéticos, entretanto, descobriram outras utilidades para os seus laseres potentes, voltadas para a cirurgia e a siderurgia. Desenvolveram, também, fórmulas matemáticas de aplicação de raio laser, onde idealizaram a quantidade de energia por centímetro quadrado necessária para obter-se o resultado desejado para cada tipo de problema. De acordo com essa "matemática", a diferença entre um laser de baixa potência e um de alta, seria que este último possibilitaria os mesmos resultados com um tempo bem menor de aplicação, o que a experimentação empírica provou não ser totalmente verdadeiro. Apesar disso, tais fórmulas são utilizadas até hoje em exposições "científicas"... Felizmente, nem todos os pesquisadores deste lado da “cortina de ferro” eram desconhecedores dos biofótons: o biofísico alemão Fritz Albert Popp, provavelmente o maior estudioso sobre as radiações biofotônicas, influenciou diversos profissionais por todo o mundo, que graças a isso, utilizam aparelhos com potências as mais baixas possíveis.

Uma de suas maiores contribuições foi a descoberta da importante participação do DNA nesses processos: graças à sua estrutura espiralada, ele é capaz de captar e armazenar a luz ambiente, pulsando-a depois sob uma forma altamente organizada, semelhante a um raio laser e, por esse meio, cria-se um campo holográfico eletromagnético responsável pela regulagem de todos os processos de homeostasia. Desse modo, a emissão artificial de um raio luminoso com as mesmas características permite a intervenção por ressonância em todo o organismo. Todo sistema físico tende a oscilar de um modo bem determinado, chamado freqüência preferencial de vibração. Se quisermos mantê-lo em movimento, precisamos fornecer energia e, se esse fornecimento tiver uma ocorrência igual a uma das freqüências preferenciais, o corpo assimila com eficiência máxima e a amplitude do movimento cresce continuamente, sendo minimizada a quantidade de energia necessária. A essa perfeita sintonia entre o fornecimento de energia e a capacidade do recebedor em assimilá-la, denominamos ressonância. Um exemplo rotineiro é o empurrar de um balanço: se entrosarmos os impulsos com o próprio ritmo natural do movimento de vai-e-vem, despediremos um mínimo de esforço para mantê-lo oscilando. Se, entretanto, empurrássemos desordenadamente o balanço, gastaríamos muito mais energia para movimentá-lo...

A laserterapia convencional ignora o poder de ressonância, só admitindo ser possível intervir no organismo por meio de potências que atinjam efeitos térmicos, ou seja, capazes de aquecer o local de aplicação, causando um efeito bionegativo (biodestrutor). Os adeptos da teoria dos biofótons, entretanto, só se utilizam de potências mínimas, pois sabem que podem atuar por ressonância e esta, só é obtida se a emissão for semelhante à radiação luminosa natural, ou seja: baixíssima potência (um biofóton equivale à luz de uma vela vista a uma distância de 20 km), monocromaticidade (a maior parte dos biofótons se situa na faixa do infravermelho) e, só mais recentemente, descobriu-se a importância predominante do ritmo (pulsações por segundo). Assim sendo, a emissão é atérmica (“fria”), obtendo um efeito biopositivo (bioestimulante). O primeiro pesquisador a utilizar-se de um laser ritmado foi o acupunturista alemão Friedrich Plog, criador do “Marah Music Laser FP”, unindo a laserterapia com a musicoterapia, obtendo uma emissão pulsátil, cuja freqüência variava conforme a música utilizada. Os médicos franceses Paul Nogier e René J. Bourdiol, os pais da Auriculoterapia* (técnica de diagnóstico e tratamento por meio de estímulos reflexológicos no pavilhão auricular), apesar de desconhecerem a teoria dos biofótons, deram uma inestimável colaboração, descobrindo as freqüências de ressonância e desenvolvendo o conceito de parasitagem freqüencial. Testando empiricamente diversos valores pulsáteis por todas as partes do corpo e orelha (nesse caso, reflexologicamente) em indivíduos sadios, concluíram um mapeamento idealizado das freqüências de ressonância para cada região corpórea e auricular.

Descobriram que nos indivíduos com afecções, as regiões afetadas entram em ressonância com valores pulsáteis não correspondentes ao que seria o ritmo natural ao local. Nesse caso, ocorre o que hoje se denomina parasitagem freqüencial e, se “banharmos” a região com a própria freqüência parasita, o estímulo será aproveitado ao máximo, graças à ressonância, e todos os recursos de auto-regulagem disponíveis são acionados, obtendo-se, com o decorrer das sessões, a regressão gradativa do distúrbio. E, de acordo com o valor em hertz da freqüência parasita, já se pode levantar hipóteses sobre a causa do problema, graças a uma tabela por eles desenvolvida.

Na auriculomedicina francesa (nome dado a essa nova fase da Auriculoterapia), a maioria dos diagnósticos são feitos reflexologicamente através da investigação da ressonância na orelha, onde são testados diversos ritmos pulsáteis, além de filtros coloridos especiais (correspondentes a cada patologia), bem como amostras de substâncias para testes de alergia, entre outras coisas... Para se saber quando ocorre a ressonância, toma-se o pulso do cliente, testam-se, por exemplo, os diversos valores freqüenciais no próprio local afetado, ou na sua região correspondente no pavilhão auricular, e, quando houver o perfeito casamento entre o ritmo emitido e a necessidade local, haverá uma alteração na intensidade (e não no número de batidas cardíacas), na nitidez do pulso, sentindo-se um sinal denominado internacionalmente de V.A.S. (“Sinal Autônomo Vascular”). A importância dessa técnica desenvolvida por Paul Nogier e a sua grande utilidade, inclusive para a escolha correta dos pontos reflexológicos na orelha, a tornam indispensável para a prática da Auriculoterapia e da biorressonância (nome dado à somatória de técnicas utilizadas para a bioestimulação corpóreo-psíquica, com finalidades terapêuticas e estéticas).

Pesquisando há mais de uma década os fenômenos psíquicos, dediquei atenção especial aos fenômenos popularmente chamados de “cura paranormal”, concluindo, por meios experimentais, a veracidade da possibilidade de se intervir biologicamente por meio de radiações sutis, capazes de serem geradas e emitidas de um organismo vivo para outro. Já nessa época a intenção era a de criar equipamentos capazes de reproduzir as emissões eletromagnéticas biológicas para fins de diagnose e tratamento, incorporando-os aos estudos e práticas das chamadas “Terapia* alternativas” (Terapia chinesa, Auriculoterapia, fitoterapia, remédios florais, psicoterapias reichiana, bioenergética e transpessoal, entre outras técnicas), atualmente englobadas aqui no Brasil no termo legal Terapia Holística. Constatei a veracidade das propostas milenares onde todo distúrbio tem raízes ao mesmo tempo físicas e psíquicas, que minam os recursos homeostáticos do indivíduo, possibilitando o surgimento daquilo a que comumente identificamos como patologias e que a Terapia ideal consiste em estimular o cliente, reeducando-o para o equilíbrio.

Através do exame pela Orelha, que é uma zona reflexológica altamente privilegiada, pode-se, com o auxílio de equipamentos como o Biorressonância e o Biostimulus, ou mesmo com um simples bastão fino de aço, detectar-se os desequilíbrios e estimular as zonas correspondentes para que sejam despertos os próprios recursos curativos do cliente (ou de si mesmo, no caso de auto-aplicação). Nota-se que, ao mesmo tempo em que o organismo reage, ocorre um emergir de lembranças e ou imagens simbólicas, as quais correspondem ao componente psíquico por trás do distúrbio; quanto mais material aflorar à consciência, mais facilmente se debela o problema físico, num processo de autocura através da ampliação da consciência. Isso tudo é estimulado e facilitado pela técnica de biorressonância, que se utiliza de luz pulsátil, não sendo necessário que a mesma seja laser, já que o que importa são os ritmos pulsáteis por segundo. Isso acontece mesmo em aplicações locais, como por exemplo, em varizes: testam-se diversas regulagens pulsáteis diferentes; aquela que possibilitar o V.A.S., se utilizada por sobre o problema, acionará os recursos disponíveis para que o corpo reaja por si só, não ocorrendo as assim chamadas “secagens”, visto que nem térmica a aplicação é, além de possibilitar “insights” sobre os fatores psíquicos por trás do sintoma. No que se refere a varizes, estatisticamente, tem ligações com insatisfações pessoais e dúvidas... Curiosamente, os trabalhos ligados à estética foram os que se tornaram internacionalmente mais conhecidos, graças aos efeitos surpreendentes na aplicação em rugas, varizes, firmeza de seios e nádegas, “couperoses”, dermatoses, entre outros distúrbios, tornando-se uma alternativa aos antigos, dolorosos, térmicos e perigosos métodos invasivos empregados anteriormente, com a vantagem de despertar em cada organismo os seus próprios recursos, reeducando-o para a beleza e tornando-o cada vez mais eficiente.

Auriculoterapia

Localização do ponto de acupuntura
auricular com auxílio de um
sensibilizador.

Auriculoterapia

Aplicação de agulha auricular
no ponto reconhecido anteriormente.


OBSERVAÇÕES


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Todas estas técnicas são alternativas,
para a melhoria de sua qualidade de vida,
não devendo substituir o tratamento médico.

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