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CECTH – Centro de Estudos do Corpo e Terapias Holísticas S/C Ltda.
Consultório, Cursos e Diretoria
Estrada da Matriz, 10 sala 201 – Pedra de Guaratiba – Rio de Janeiro - RJ
Em frente a Praça Dr. Raul Capello Barrozo (praça do Rodo) / Em cima da Papelaria da Piedade
Tel: (21) 3155-7984 / 99628-6385
www.cecth.com.br
Profº RODOLFO CORREA LIMA – (Reg. Sec. Saúde RJ-7037/96)
Fundador e Diretor do CECTH; Treinador; Mestre Reiki; Terapeuta Neo Tântrico; Terapeuta Tântrico da Caximira; Terapeuta Tântrico Taoísta; Terapeuta de Alinhamento Energético; Estudioso do Xamanismo; Acupunturista; Massoterapeuta; Quiropraxista; Coordenador de Programas de Qualidade de Vida de diversas empresas no Estado do Rio de Janeiro; Criador do método Dinâmica Estética para redução de gordura localizada e celulite;Foi coordenador/docente dos Programas Técnicos de Massagem – com ênfase em massagem terapêutica do SENAC RIO no período entre 1999 e 2004. Em julho de 2008 foi convidado pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 3221: Técnicos em Terapias Complementares.
Sabe-se que desde a antiguidade os médicos possuíam noções sobre a linfa e os vasos linfáticos, sendo conhecidos desde as primeiras dissecações feitas por Hipócrates (450 a.C.) posteriormente Vesalius no século XVI.
No século XVII, porém, foi quealguns anatomistas descobriram e estudaram a linfa e os vasos linfáticos destacando-se entre eles o médico italiano Aselius que descreveu os vasos quilíferos de um cachorro (1622).
Em 1651, Pecquet observou o ducto linfático descrevendo a “Cisterna Chyli”, comprovando que o quilo não é drenado para o fígado e sim para um local determinado que mais tarde recebeu o nome de “Cisterna de Pecquet”.
Em 1628, Gassend fez uma descrição de veias leitosas que ele observou no cadáver de um condenado a morte, porém a grande importância em estudos e funções da linfa são dadas ao anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, que dedicou sua tese ao Rei Frederico III da Dinamarca, comparando em seu trabalho a circulação linfática ao fértil vale do rio Nilo.
Estudos feitos entre 1652 e 1654, denominados Sistema Linfático, por Bartholin, serviram atualmente para o desenvolvimento e a descoberta da linfografia, que foi inicialmente praticada em animais por Funaok e vários estudiosos (1929), utilizando compostos hidrocarbonados de iodo. Mais tarde, esses métodos foram aperfeiçoados.
O método de Drenagem Linfática Manual foi desenvolvido na Alemanha pelo casal dinamarquês Estrid e Emil Vodder, desde 1932. Dr. Vodder, formado em fisioterapia pela Universidade de Bruxelas, começou nos pacientes que se internavam para recuperar-se de infecções e resfriados crônicos, devido ao clima de seu país. O casal observou que a maioria dos pacientes apresentava os gânglios linfáticos do pescoço inchados. Naquela época, o sistema linfático era um tabu, mas assim mesmo eles resolveram estudar profundamente a drenagem linfática dos clientes, e só em 1936 divulgaram esse trabalho.
O casal Vodder fundou um instituto na França e depois em Kopenhagem, onde estudaram e ensinaram o método que foi desenvolvido por eles.
No campo médico-estético muitas foram às observações realizadas, o que resultaram positivamente nas diversas formas de utilização e que somente poderá trazer benefícios quando empregado de forma adequada.
O médico Dr. Johannes Asdonk no ano de 1963, analisou a drenagem linfática sob o ponto de vista médico e ficou entusiasmado. Outros médicos e cientistas interessaram-se pela Drenagem Linfática Manual.
A primeira oficialização pela medicina científica foi a Associação para Drenagem Linfática Manual que foi fundada em 1966. 10 anos depois, em 1976, esta passou a se chamar de Associação Alemã para Linfologia. O professor Collard de Bruxelas comprovou este método com trabalhos científicos e com filmes coloridos, mostrou a ação acelerada da drenagem linfática manual, após a aplicação de contraste no tecido intersticial.
Sra. Waldtraud Ritter Winter, esteticista (profissão desconhecida no Brasil há alguns anos atrás), que foi a precursora da Drenagem Linfática Manual no Brasil. Ela fez o curso ministrado pelo próprio casal Estrid e Emil Vodder na Alemanha em 1969, na Escola de Estética Lise Stiébre.
Logo que voltou ao Brasil, Sra. Waldtraud começou a colocar em prática seus novos conhecimentos numa sala de um prédio comercial no centro de Belo Horizonte, onde tratava suas clientes de estética, quando incluiu a drenagem em seus tratamentos, pôde notar que suas clientes relaxavam com mais facilidade, conseguindo também resultados bem significativos no tratamento de acne e revitalização.
No ano de 1977, a FEBECO trouxe ao Brasil o Prof. Leduc, da Universidade de Bruxelas, aluno do Dr. Vodder e colaborador do Prof. Dr. Collard de Bruxelas, que conseguiu demonstrar através de um filme, a ação acelerante radioscopia, após a aplicação de contraste numa perna humana destinada a amputação.
Embora há muitos anos esse assunto ocupe a atenção de muitos estudiosos, inúmeras são as controvérsias a respeito suscitadas, e esse método ainda está sendo aperfeiçoado, por meio de pesquisas que continuam a serem feitas. Mas, para quem utiliza a drenagem linfática, sabe o quão é eficaz para vários casos, principalmente no pré e pós-operatório de cirurgia plástica, a ponto dos cirurgiões constatarem, junto ao terapeuta, que se houver algumas sessões de drenagem linfática antes da cirurgia, o sangramento se faz menor e a cicatrização se faz mais rápida.
Drenar quer dizer: “coletar líquido e transportar em tubos”. No vocabulário agrícola se conhece bem essa palavra, pois um terreno pantanoso deve ser drenado para que a água possa fluir e assim este terreno seja convertido em terra fértil. Quando falamos em Drenagem Linfática manual, coleta-se a água excedente do tecido intersticial (líquido intercelular) o qual é entregue aos vasos venosos e linfáticos para o transporte. Assim estaremos provocando uma contração dos esfíncteres pré-capilares e tonificando a musculatura lisa dos vasos sanguíneos. A pressão do tecido intersticial tem que ser maior no interior dos vasos capilares e só assim será possível drenar. Essa pressão tem que ser suave, pois muito forte pode acarretar uma compressão dos capilares.
Além da pressão adequada, a drenagem requer movimentos especiais. Estes movimentos são feitos com as pontas dos dedos que se colocam planos sobre a pele e movimenta-se em círculos sempre no mesmo lugar. Recomenda-se o tempo de 1 segundo para cada círculo, que devem ser repetidos 5 vezes no mesmo local. O movimento deve seguir a direção do fluxo linfático. O próximo movimento é a manipulação do bombeamento que se faz após ter drenado a linfa.
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